Meu primeiro caso de autorregeneração.
Na região
vestibular, do dente 11, temos a textura gengival diferenciada em relação ao
restante da arcada. É demonstração da viabilidade, da idéia, de se pesquisar
outra opção de resolução para um dos maiores problemas da ODONTOLOGIA, que é a recessão
gengival.
Ressaltar
que foi encaminhada à periodôntista, após consulta,
por volta do mês de agosto de 1987, com retração na vestibular do central
direito.
Foi submetida a duas cirurgias gengivais
que não proporcionaram o resultado desejado, ou pelo contrário, voltou em pior situação.
A coroa foi confeccionada, sem que eu tenha
estendido o preparo até a gengiva para eliminar a raiz exposta, pela recessão,
que enfraqueceria a mesma. Orientado o
protético para que, na mesma, fizesse um
prolongamento em resina para cobrir aquela parte. A paciente aceitou.
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Infelizmente não tive o devido cuidado
de fotografar, antes de iniciar, as intervenções para INDUÇÃO À AUTORREGENERAÇÃO GENGIVAL EM RECESSÃO.
Pelo modelo de gesso e assinalado no troquel, em
vermelho, temos idéia da extensão do problema.
Em fevereiro de 1994, no seu retorno de controle,
conversei sobre a idéia, de tentar uma técnica nova e simples, para melhorar o
aspecto de seu dente. Que ficasse tranqüila, pois não seria intervenção
cirúrgica e sim somente uma curetagem radicular.
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Dentes 11 e 21 com provisórios
Vestibular do 11. Na área recuperada da recessão, podemos perceber gengiva de textura diferenciada.
É
tecido novo recobrindo. É resultado de
desenvolvimento e recuperação do periodonto com a técnica INDUÇÃO À
AUTORREGENERAÇÃO DE TECIDO GENGIVAL
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Pela imagem da gengiva desenvolvida, na área da raiz
tratada, é certeza de que, está se iniciando uma nova técnica para resolução para a PERIODONTIA.
Pesquisar com pronfudidade, novos conceitos biológicos de recuperação do periodonto, são
mais desafios para a CIENCIA
ODONTOLOGICA.
A recuperação de tecido gengival apresenta nova aderência epitelial, totalmente sem bolsas.
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Duas Coroas em Cerâmica
Mudança relacionada, às boas práticas, visa não
somente a escolhas cirúrgicas, mas também o estímulo à busca por tratamentos
alternativos que possam substituir as intervenções cirúrgicas, em determinados
casos, desde que seja a melhor solução para o paciente e que proporcione um
maior bem estar.
